Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
1.
Brasília; CONITEC; mar. 2018. ilus, ilus.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-905577

ABSTRACT

CONTEXTO: A acromegalia é uma doença crônica, rara e debilitante, causada pela hipersecreção do hormônio do crescimento (GH), que leva a uma produção excessiva do fator de crescimento similar a insulina I (IGF-I), produzido pelo fígado. Resulta numa doença multissistêmica caracterizada por crescimento somático exagerado, comorbidades múltiplas, desfiguramento físico e redução de expectativa de vida. Os objetivos do tratamento são atenuar os sintomas da hipersecreção de GH, reduzir as comorbidades e o risco de mortalidade, preservando as funções normais da hipófise e melhorando a qualidade de vida destes pacientes, através da normalização dos níveis de GH e IGF-I. A adenoidectomia transesfenoidal permanece o tratamento primário da acromegalia e controla estes níveis em 50 a 75% dos pacientes, dependendo da morfologia do adenoma e da experiência do cirurgião. Para aqueles que permanecem com doença ativa após o tratamento cirúrgico, existe tratamento de segunda linha, com medicamentos e radioterapia. Os medicamentos disponíveis são os agonistas da dopamina, os análogos da somatostatina e o pegvisomanto. O pegvisomanto não é disponibilizado atualmente pelo SUS. TECNOLOGIA: Pegvisomanto (PEG-V). INDICAÇÃO: A acromegalia é uma doença crônica, rara e debilitante, causada pela hipersecreção do hormônio do crescimento (GH), que leva a uma produção excessiva do fator de crescimento similar a insulina I (IGF-I), produzido pelo fígado. Resulta numa doença multissistêmica caracterizada por crescimento somático exagerado, comorbidades múltiplas, desfiguramento físico e redução de expectativa de vida. PERGUNTA: O pegvisomanto é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes com acromegalia refratária ao tratamento convencional? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Os estudos disponíveis que avaliam o pegvisomanto são, em sua maioria, de baixa qualidade metodológica. Os principais desfechos localizados nos artigos foram os níveis de IGF-I e os desfechos clínicos apareceram nos estudos de forma secundária. O pegvisomanto foi eficaz nos estudos controlados quando se avaliaram como desfechos a redução dos níveis sanguíneos de IGF-I e o controle de alguns dos sinais e sintomas característicos da doença. Mesmo existindo estudos de longo prazo e com grande tamanho da amostra, as limitações metodológicas dos estudos trazem incertezas quanto aos benefícios do pegvisomanto na redução dos sinais e sintomas da doença. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A estimativa de impacto orçamentário anual resultante da incorporação de pegvisomanto no SUS variou de aproximadamente 23 a 206 milhões, dependendo da dose de pegvisomanto utilizada. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: Os membros da CONITEC recomendaram por unanimidade a não incorporação no SUS do pegvisomanto para tratamento da acromegalia refratária ao tratamento convencional. CONSULTA PÚBLICA: O Relatório da CONITEC foi disponibilizado por meio da Consulta Pública nº 67/2017 entre os dias 29/11/2017 e 18/12/2017. Foram recebidas 14 contribuições, sendo 5 técnico-científicas e 9 de experiência ou opinião, das quais 7 foram excluídas por não tratar do tema em questão. Das 7 contribuições consideradas, 6 foram totalmente contra a recomendação da CONITEC e 1 foi totalmente a favor. Nas contribuições que foram contra a recomendação da CONITEC, os participantes argumentaram que o pegvisomanto é eficaz e seguro no tratamento de pacientes com acromegalia refratária ao tratamento convencional e fizeram críticas em relação ao impacto orçamentário, considerando-o superestimado. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC consideraram que não houve nenhuma informação nova sobre o tema que motivasse a mudança nas recomendações de não incorporação do pegvisomanto feitas em suas análises anteriores sobre o medicamento. Dessa forma, deliberaram por recomendar a não incorporação do pegvisomanto para acromegalia refratária ao tratamento estabelecido. DECISÃO: Não incorporar o pegvisomanto para acromegalia refratária ao tratamento estabelecido, no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS, dada pela Portaria nº 14, publicada no DOU nº 61, do dia 29 de março de 2018, seção 1, pág. 240.(AU)


Subject(s)
Humans , Acromegaly/drug therapy , Dopamine Agonists/administration & dosage , Human Growth Hormone/analogs & derivatives , Somatostatin/administration & dosage , Acromegaly/surgery , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(5): 301-306, May 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838906

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The aim of this study was to evaluate the results of the endoscopic transsphenoidal technique for growth hormone (GH)-secreting adenomas. Methods A retrospective analysis based on medical records of 23 acromegalic patients submitted to endoscopic transsphenoidal surgery. Biochemical control was defined as basal GH < 1ng/ml, nadir GH < 0.4ng/ml after glucose load and age-adjusted IGF-1 normal at the last follow-up. Results The overall endocrinological remission rate was 39.1%. While all microademonas achieved a cure, just one third of macroadenomas went into remission. Suprasellar extension, cavernous sinus invasion and high GH levels were associated with lower rates of disease control. The most common complication was diabetes insipidus and the most severe was an ischemic stroke. Conclusion The endoscopic transsphenoidal approach is a safe and effective technique to control GH-secreting adenomas. The transcavernous approach may increase the risk of complications. Suprasellar and cavernous sinus extensions may preclude gross total resection of these tumors.


RESUMO Objetivo O objetivo do estudo é analisar os resultados da cirurgia de ressecção endoscópica transesfenoidal para adenomas secretores do hormônio do crescimento (GH). Métodos Revisão retrospectiva baseada em análise de prontuários de 23 pacientes acromegálicos submetidos à cirurgia endoscópica. Remissão foi definida por GH < 1ng/ml, nadir de GH ≤ 0,4ng/ml no teste oral de tolerância a glicose e IGF-1 normal para idade. Resultados A taxa de remissão endocrinológica foi 39,1%. Enquanto todos microadenomas alcançaram controle hormonal, apenas um terço dos macroadenomas obtiveram remissão. Extensão suprasselar, invasão do seio cavernoso e altos níveis de GH foram associados a menores taxas de controle da doença. A complicação mais comum foi diabetes insipidus e a mais grave foi acidente vascular encefálico isquêmico. Conclusão A abordagem endoscópica transesfenoidal é segura e efetiva para controle de adenomas hipofisários secretores de GH. A abordagem ao seio cavernoso pode aumentar a morbidade da cirurgia. Extensões suprasselares e no seio cavernoso podem dificultar a ressecção completa e o controle da doença.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Pituitary Neoplasms/surgery , Acromegaly/surgery , Neuroendoscopy/methods , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/surgery , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Neuroendoscopy/adverse effects
3.
Brasilia; CONITEC; 2015. graf, ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-874974

ABSTRACT

CONTEXTO: A acromegalia é uma doença sistêmica crônica caracterizada pela produção excessiva de hormônio do crescimento (GH) após o fechamento das epífises e que pode ser causada por diferentes condições clínicas. O Ministério da Saúde elaborou e disponibilizou, por meio da Portaria nº 199, de 25 de fevereiro de 2013, Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o tratamento da doença e o SUS faz a oferta de toda a linha de cuidado prevista no referido protocolo, que inclui além de procedimento cirúrgico e radiológico, o tratamento por meio de medicamentos como os análogos da somatostatina (octreotida e lanreotida) e agonistas da dopamina. Atualmente, o medicamento pegvisomanto é indicado em bula para acromegálicos que apresentaram resposta inadequada à cirurgia e/ou à radioterapia e para aqueles pacientes cujo tratamento médico com análogos da somatostatina não normalizou as concentrações séricas de IGF-I ou não foi tolerado. A TECNOLOGIA: O pegvisomanto é produzido em E. Coli por tecnologia de DNA recombinante. É uma proteína contendo 191 resíduos de aminoácidos para os quais vários polímeros de polietilenoglicol (PEG) estão covalentemente ligados (predominantemente 4 a 6 PEG/molécula de proteína). O pegvisomanto é um análogo do hormônio de crescimento humano (GH) geneticamente modificado para agir como antagonista do receptor do hormônio de crescimento. O pegvisomanto liga-se seletivamente aos receptores do hormônio de crescimento na superfície das células, bloqueando a ligação do hormônio de crescimento endógeno, interferindo, dessa forma, na transdução do sinal intracelular do hormônio de crescimento. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Foram analisados quatro estudos intervencionais e três observacionais por meio dos quais se avaliaram a intervenção de pegvisomanto em parâmetros bioquímicos de população heterogênea de pacientes acromegálicos com diferentes histórias e respostas a tratamentos prévios. Além disso, avaliaram-se também a influência do tratamento com pegvisomanto em sinais e sintomas clínicos da acromegalia como artralgia, pressão sanguínea e alguns parâmetros cardiovasculares. Observou-se, pela análise dos estudos intervencionais, que pegvisomanto normalizou os níveis sanguíneos de IGF-1 para a idade em 56 a 80% dos pacientes tratados com diferentes esquemas posológicos do medicamento em monoterapia e em associação. A influência do tratamento em sinais e sintomas da doença foi pouco expressiva e bastante heterogênea entre os pacientes recrutados para participar dos estudos. Da mesma forma observou-se pequena alteração na qualidade de vida de pacientes tratados no período de 7 a 27 meses. Em estudo observacional utilizado para acompanhar a evolução clínica de 1.288 pacientes com acromegalia e em tratamento com pegvisomanto por cinco anos observou-se taxa de normalização dos níveis sanguíneos de IGF-1 em pouco mais de 63% do grupo de pacientes acompanhados. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A possibilidade de incorporação de pegvisomanto para o tratamento de acromegalia ao SUS foi avaliada em pelo menos dois momentos. Em uma primeira avaliação conduzida pela própria CONITEC, constatou-se não haver estudos com tempo de seguimento suficiente para que se determinasse a eficácia e segurança do medicamento em longo prazo, considerando a necessidade de uso crônico de pegvisomanto. Depois, em 2013, o Ministério da Saúde publicou protocolo clínico baseado em ampla revisão da literatura por meio do qual decidiu não incluir o medicamento ao arsenal ofertado para o tratamento medicamentoso da doença no SUS. Uma nova análise provocada pelo demandante nessa segunda submissão identificou que o medicamento é eficaz em estudos controlados quando se avaliam como desfechos a redução dos níveis sanguíneos de IGF-1 e o controle de alguns dos sinais e sintomas característicos da doença. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 06/05/2015 deliberaram, por unanimidade, recomendar a não incorporação de pegvisomanto em monoterapia para o tratamento de acromegalia. DECISÃO: PORTARIA Nº 24, de 8 de junho de 2015 - Torna pública a decisão de não incorporar o pegvisomanto para tratamento da acromegalia no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Subject(s)
Humans , Acromegaly/drug therapy , Acromegaly/radiotherapy , Human Growth Hormone , Human Growth Hormone/analogs & derivatives , Somatostatin/agonists , Somatostatin/analogs & derivatives , Acromegaly/surgery , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
4.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 19(2): 134-137, jun. 2012. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-675015

ABSTRACT

Introducción: La acromegalia se caracteriza por elevación de los niveles de hormona de crecimiento (GH) y factor de crecimiento tipo 1 similar a la insulina (IGF-1). Su tratamiento puede ser quirúrgico, médico o por radiación hipofisaria para el control de los síntomas. Objetivo: Dar a conocer la importancia de la enfermedad, hacer diagnóstico oportuno, evitar complicaciones y exhortar al envío al especialista. Material y métodos: Expedientes de pacientes con acromegalia no tratados, operados, irradiados o en tratamiento médico con octreotida de acción prolongada (OCT LAR) entre 1990 y 2010. Categorías: curación: supresión de GH > 1.0 ng/ml a los 3-12 meses luego de la cirugía; controlados: mínimo 6 meses de tratamiento, niveles seguros de GH (media) < 2.5 ng/ml; en ambos niveles de IGF-1 normales para edad y sexo; activos, quienes no cumplan estos criterios o estén recién diagnosticados. Resultados: Se analizaron 109 expedientes (se descartaron tres por defunción); 7.2 pacientes por año; 80 fueron tratados quirúrgicamente (73%); 60 activos (75%); edad promedio: 47.5 años (rango 18-76); se detectaron 37 microadenomas y 69 macroadenomas; 65 mujeres, 41 varones, relación de 1.5:1; comorbilidades: prediabetes, diabetes tipo 2 e hipertensión arterial; tasa de cura bioquímica: 25%; tasa de control con OCT LAR: 27%. Conclusiones: El tratamiento de elección continúa siendo quirúrgico; los componentes del síndrome metabólico aumentan el riesgo cardiovascular. La curación se incrementó del 7% al 20% y el control un 27%


Subject(s)
Acromegaly/surgery , Acromegaly/diagnosis , Acromegaly/etiology , Acromegaly/therapy , Growth Hormone , Treatment Outcome
5.
Anest. analg. reanim ; 24(1): 27-34, jul. 2011.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-645799

ABSTRACT

En neurocirugía, la valoración pre anestésica habitual debe complementarse de acuerdo a la patología quirúrgica, debido a que algunos casos se asocian con problemas anestésicos específicos como dificultad de intubación, enfermedad cardíaca y alteraciones endócrinas. La presente revisión expone dichos casos organizándolos de acuerdo al siguiente esquema: lesiones de la región selar (tumores de hipófisis y cráneofaringioma), deformidades cráneofaciales (cráneosinostosis) y disrafias espinales. Dicho esquema no incluye las patologías neuroquirúrgicas que no requieren per se de valoración pre anestésica diferente al común de los pacientes. Para cada patología se presenta el esquema diagnóstico de las alteraciones anatómicas y fisiológicas que podrán originar problemas anestésicos, así como su enfoque terapéutico perioperatorio de modo de facilitar la tarea del anestesiólogo actuante.


Subject(s)
Humans , Anesthesia , Intraoperative Complications/prevention & control , Preoperative Care , Acromegaly/surgery , Acromegaly/complications , Craniofacial Abnormalities/surgery , Craniofacial Abnormalities/complications , Spinal Cord/surgery , Pituitary Neoplasms/surgery , Pituitary Neoplasms/complications , Pituitary ACTH Hypersecretion
6.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 49(1): 37-46, mar. 2011. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-592063

ABSTRACT

Acromegaly is a chronic disease caused in most cases by hypophysiary adenoma. It is of complex management due to the high variability of the causing lesion and its clinical repercussion. Surgical outcomes are poor with remission rates of 80 percent for microadenomas and 50 percent for macroadenomas. The author's experience in treating 38 patients with this pathology as well as the remission results of the illness and the complications are presented herein. Handling alternatives and associated complications are discussed and a clinical case is presented to show the therapeutical options in more complex cases.


La acromegalia es una enfermedad crónica causada en la mayoría de los casos por un adenoma hipofisario. Su manejo es complejo por la gran variabilidad de la lesión causante y su repercusión clínica. Los resultados quirúrgicos son pobres, con tasas de remisión de la enfermedad en promedio de un 80 por ciento en microadenomas y 50 por ciento en macroadenomas. Se presenta la experiencia del autor en el manejo de esta patología en 38 pacientes, los resultados de remisión de la enfermedad. Se discute las alternativas de manejo, complicaciones asociadas y se ilustra con un caso clínico para demostrar las opciones terapéuticas en los casos más complejos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Acromegaly/surgery , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/surgery , Patient Care Team , Acromegaly/complications , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/complications , Follow-Up Studies , Remission Induction
7.
Medicina (B.Aires) ; 70(4): 328-332, ago. 2010. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-633761

ABSTRACT

La acromegalia es una enfermedad poco frecuente producida en más del 95% de los casos por un tumor hipofisario secretor de hormona de crecimiento (GH). Las manifestaciones clínicas están asociadas a síntomas locales por crecimiento del tumor o a las consecuencias orgánicas y metabólicas secundarias a la hipersecreción de GH. Debido a la alta morbilidad y mortalidad asociadas a la acromegalia, un tratamiento individualizado y optimizado para cada paciente es fundamental. Informamos el enfoque terapéutico de nuestro servicio de endocrinología en la atención de 154 pacientes con acromegalia. Utilizando criterios bioquímicos estrictos, con la cirugía logramos un 32% de remisión global, tasa relativamente baja debido fundamentalmente a que la mayor parte de los pacientes presentaban macroadenomas con un alto porcentaje de invasividad local. Con radioterapia complementaria o como tratamiento inicial se logró la remisión en el 65.4% de los pacientes irradiados. El 14.0% de los pacientes controlaron la enfermedad utilizando agonistas dopaminérgicos solos o combinados con otra droga, mientras que aquellos que utilizaron análogos de la somatostatina normalizaron los parámetros bioquímicos en un 45.7% de los casos. En conclusión, con los diferentes tratamientos utilizados obtuvimos el control de la acromegalia en el 55.2% de los casos, esperando optimizar el tratamiento de estos pacientes en la medida en que contemos con y tengamos acceso a nuevas herramientas terapéuticas.


Acromegaly is a chronic, invalidating disease due in over 95% of cases to a growth hormone (GH) secreting pituitary adenoma. Its clinical manifestations are associated to local complications related to the tumor growth and/or to the metabolic consequences of GH excess. We report here our experience on 154 acromegalic patients. Surgical remission rate using stringent biochemical criteria was 32%, a figure relatively low due to the great number of patients bearing macroadenomas with invasive complications. Primary or adjuvant radiotherapy was able to obtain normalization of biochemical parameters in as much as 65.4% of treated patients. In only 14.0% of acromegalics drug therapy with dopaminergic agents was effective in controlling the disease. By contrast, somatostatinergic analogues were more effective, obtaining a clinical and biochemical remission in 45.7% of the patients. In summary, multimodal therapy of acromegaly can lead to a global safe control of the disease in 55.2% of the cases. The ongoing development of new drugs represents promising alternatives in the management of this disabling condition.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Acromegaly/therapy , Acromegaly/surgery , Human Growth Hormone/metabolism , Retrospective Studies
8.
Mediciego ; 15(Supl.1)mar. 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-532360

ABSTRACT

Se presenta un caso atendido en el Consultorio # 7 del Policlínico Norte de Ciego de Ávila, de aparición poco frecuente. Se trata de una paciente femenina, 50 años de edad, que acude a consulta con cefalea, debilidad muscular, dolores osteoarticulares, somnolencia, y al examen físico se encuentra crecimiento exagerado de las porciones acrales del cuerpo. Se realizaron estudios pertinentes y se arribó al diagnóstico de Acromegalia. Se realizó cirugía transeptoesfenoidal con exéresis de adenoma hipofisario productor de hormona GH.


A case seen in the Family Doctor's office #7 of Ciego de Ávila North Area Polyclinic is presented, being of frequent occurrence. A female patient, 50 years old, who went to consultation suffering from cephalea, muscle weakness, osteoarticular pains, and excessive growth of the acral portions of the body were observed in the physical test. Appropriate studies were carried out and it was arrived to Acromegalia diagnosis. A transeptoesphenoidal surgery with exeresis of Growth hormone-secreting pituitary adenoma was done.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Acromegaly/surgery , Acromegaly/diagnosis , Case Reports
9.
Rev. méd. Chile ; 136(7): 831-836, jul. 2008. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-496002

ABSTRACT

Background: Growth hormone (GH) producing adenomas, frequently express several hormones. This condition could confer them a higher proliferative capacity. Ki-67 is a nuclear protein antigen that is a marker for proliferative activity. Aim: To measure the immunohistochemical hormone expression in pituitary adenomas, excised from patients with acromegaly. To determine if the pluríhormonal condition of these adenomas is associated with a higher proliferative capacity, assessed through the expression of Ki-67. Material and methods: Forty one paraffin embedded surgical samples of pituitary adenomas from patients with acromegalia were studied. Immunohistochemistry for GH, prolactin (PRL), follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), thyroid stimulating hormone (TSH), adrenocorticotropin (ACTH) and for the expression of Ki-67 was carried out. Results: All samples were positive for GH. Twenty seven had positive staining for PRL, 12 had positive staining for glycoproteic hormones and 11 for PRL and one or more glycoproteic hormones. Mean staining for Ki-67 was Z.6±3.3 percent. There were no differences in the expression of this marker between mono or pluríhormonal tumors. The expression was neither associated with extrasellar extensión. Conclusions: Half of GH producing pituitary adenomas are pluríhormonal. There are no differences in the expression of Ki-67 between mono and plurihormonal adenomas.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adenoma/metabolism , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/metabolism , Human Growth Hormone/metabolism , /metabolism , Neoplasm Proteins/metabolism , Pituitary Neoplasms/metabolism , Acromegaly/physiopathology , Acromegaly/surgery , Adrenocorticotropic Hormone/analysis , Follicle Stimulating Hormone/analysis , Immunohistochemistry , Neoplasm Proteins/analysis , Prolactin/analysis , Proliferating Cell Nuclear Antigen/analysis , Statistics, Nonparametric , Thyrotropin/analysis
10.
IJEM-Iranian Journal of Endocrinology and Metabolism. 2008; 9 (4): 393-397
in Persian | IMEMR | ID: emr-103109

ABSTRACT

Acromegaly, a multisystem disease, produced by growth hormone [GH] secreting pituitary adenomas, has devastating effects shortening life expectancy; thus control of the disease is vital. Surgical removal of adenomas is the primary and standard treatment in these patients. In this study, results of trans-sphenoidal surgery in 95 patients admitted consecutively to the Shohada-e Tadjrish Hospital, over 9 years beginning 1996, were analyzed. Data were collected retrospectively from files of all patients admitted to our hospital, over 9 years, and operated using a trans-sphenoidal approach. Clinical and radiological evaluations were reviewed and intra-operative findings, postoperative complications, immediate hormonal assay results and long term follow ups were analyzed. Forty eight patients were female and 47 male [1/1 ratio] with mean age of 39.2 +/- 12 years. Acromegalic features were present in almost every patient with a mean duration of 46 +/- 43 months. Macroadenomas were discovered in 70 patients and microadenomas in the other 25; there was no mortality. Postoperative complications were as follows: Temporary Dl in 80, CSF rhinorrhea in 11 and meningitis in 4 [all were managed conservatively with only one case of permanent Dl]; 79 patients had follow up [mean 13 +/- 12 months]; 64% of patients [76% of microadenomas and 62% of macroadenomas] had remission [post-operative GH < 5 ng/mL], but with remission criteria of GH < 2.5 ng/mL there was 51% remission rate [65% of microadenomas and 44% of macroadenomas]. In five patients, following initial surgery, there was recurrence after 1 to 4 years, which was controlled in 4 of with a second trans-sphenoidal surgery, with the remaining one case being referred for radiotherapy


Subject(s)
Humans , Male , Female , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/surgery , Acromegaly/surgery , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/radiotherapy , Retrospective Studies , Postoperative Complications
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(6): 996-1004, dez. 2006. ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439717

ABSTRACT

Os adenomas hipofisários correspondem a aproximadamente 15 por cento dos tumores intracraniais. As modalidades de tratamento incluem microcirurgia, terapia medicamentosa e radioterapia. A microcirurgia é o tratamento primário realizado nos pacientes com adenomas não-funcionantes e na maioria dos adenomas funcionantes. Dentre estes, a exceção são os prolactinomas, cujo tratamento primário é baseado no uso de agonistas dopaminérgicos. Entretanto, cerca de 30 por cento dos pacientes requerem tratamento adicional após a microcirurgia devido à recorrência ou persistência tumoral. Nesses casos, a radioterapia fracionada convencional tem sido tradicionalmente empregada. Mais recentemente, a radiocirurgia tem se estabelecido com uma alternativa terapêutica. A radiocirurgia permite que a dose prescrita seja precisamente conformada ao volume-alvo, e que se poupe os tecidos adjacentes. Portanto, os riscos de hipopituitarismo, alteração visual e vasculopatia são significativamente menores. Além disso, a latência da resposta à radiocirurgia é substancialmente menor do que na radioterapia fracionada convencional. Nesta revisão, procuramos definir a eficácia, segurança e o papel da radiocirurgia no tratamento dos adenomas hipofisários, bem como apresentar os dados preliminares de nossa instituição.


Pituitary adenomas represent nearly 15 percent of all intracanial tumors. Multimodal treatment includes microsurgery, medical management and radiotherapy. Microsurgery is the primary recommendation for nonfunctioning and most of functioning adenomas, except for prolactinomas that are usually managed with dopamine agonist drugs. However, about 30 percent of patients require additional treatment after microsurgery for recurrent or residual tumors. In these cases, fractionated radiation therapy has been the traditional treatment. More recently, radiosurgery has been established as a treatment option. Radiosurgery allows the delivery of prescribed dose with high precision strictly to the target and spares the surrounding tissues. Therefore, the risks of hypopituitarism, visual damage and vasculopathy are significantly lower. Furthermore, the latency of the radiation response after radiosurgery is substantially shorter than that of fractionated radiotherapy. The goal of this review is to define the efficacy, safety and role of radiosurgery for treatment of pituitary adenomas and to present the preliminar results of our institution.


Subject(s)
Humans , Adenoma/surgery , Pituitary Neoplasms/surgery , Radiosurgery/standards , Acromegaly/surgery , Cushing Syndrome/surgery , Radiosurgery/adverse effects , Radiosurgery/instrumentation , Treatment Outcome
12.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 884-892, out. 2006. graf, ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439070

ABSTRACT

Avaliamos retrospectivamente os resultados da cirurgia transesfenoidal num grupo de acromegálicos operados por um único neurocirurgião, comparando-os com uma meta-análise cumulativa de 10 séries (1.632 pacientes) publicadas entre 1992-2005. Estudamos 28 pacientes (17M/11F; 44,1 ± 12,7 anos; 27 com macroadenomas, sendo 86 por cento invasivos), acompanhados por 21,4 ± 17,6 meses após a cirurgia; eles foram classificados de acordo com a atividade da acromegalia em: 1) doença controlada (DC): GH basal ou médio < 2,5 ng/ml ou GH nadir no TTOG < 1ng/ml e IGF-1 normal; 2) não controlada (DNC): GH basal ou médio > 2,5 ng/ml ou nadir no TTOG > 1 ng/ml e IGF-1 elevado; 3) inadequadamente controlada (DIC): GH normal e IGF-1 elevado ou GH elevado e IGF-1 normal. Após a cirurgia, os níveis de GH reduziram de 61,7 ± 101,1 ng/ml para 7,2 ± 13,7 ng/ml (p< 0,001), e os de IGF-1 de 673,1 ± 257,7 ng/ml para 471,2 ± 285 ng/ml (p= 0,01). A taxa de remissão bioquímica foi de 57 por cento [10 pacientes (35,5 por cento) com DC e 6 (21,5 por cento) com DIC], similar àquela obtida na meta-análise de cirurgias de macroadenomas. Sete dos 28 pacientes foram submetidos à re-intervenção (4 operados em outro hospital e 3 pelo nosso neurocirurgião), sendo 5 (71,5 por cento) classificados como DC no pós-operatório. Invasão de seio cavernoso foi mais prevalente nos DNC e DIC, e desvio de haste hipofisária no grupo DNC. A taxa de remissão foi maior nas séries em que apenas um único cirurgião realizou os procedimentos (66 por cento vs. 49 por cento; p< 0,05). Em conclusão, esses dados comprovam que a experiência do neurocirurgião pode aumentar significativamente as taxas de remissão do tratamento cirúrgico da acromegalia, especialmente em tumores maiores e mais invasivos, e que a re-intervenção realizada por cirurgião experiente deve ser considerada nos algoritmos de abordagem terapêutica desta doença.


The aim of this retrospective study was to evaluate the results of transsphenoidal surgery in a group of patients with acromegaly who were operated by the same neurosurgeon. Our results were compared to those from a cumulative meta-analysis of 10 series (1,632 patients) published between 1992­2005. We followed 28 patients (17M/11F; 44.1 ± 12.7 yr; 27 with macroadenomas; 86 percent being invasive) during 21.4 ± 17.6 months after treatment. Patients were classified according to disease activity as follows: 1) controlled (CD): basal or mean GH < 2.5 ng/ml or nadir GH (OGTT) < 1 ng/ml and normal IGF-1; 2) uncontrolled (UCD): basal or mean GH > 2.5 ng/ml or nadir GH > 1 ng/ml and elevated IGF-1; 3) inadequately controlled (ICD): normal GH and elevated IGF-1 or elevated GH and normal IGF-1. After surgery, GH levels decreased from 61.7 ± 101.1 ng/ml to 7.2 ± 13.7 ng/ml (p< 0.001) and mean IGF-1 from 673.1 ± 257.7 ng/ml to 471.2 ± 285 ng/ml (p= 0.01). Biochemical remission rate was 57 percent [10 (35.5 percent) patients with CD and 6 (21.5 percent) with ICD], similar to the mean remission rate observed in the meta-analysis of surgical outcome of macroadenomas. Seven of 28 patients were submitted to surgical re-intervention (4 had been previously operated elsewhere and 3 by our neurosurgeon), with CD observed in 5 (71.5 percent) on follow-up. Cavernous sinuses invasion was more prevalent in UCD and ICD, whereas infundibular stalk deviation occurred only in patients with UCD. Remission rate was significantly higher in series where all surgical procedures were performed by the same surgeon (66 percent vs. 49 percent; p< 0.05). Thus, the surgeon's experience significantly improves the surgical outcome in acromegaly, especially in patients harboring large and invasive tumors, and re-intervention performed by an experienced surgeon should be considered in the algorithms for clinical management of this disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Acromegaly/surgery , Adenoma/surgery , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/surgery , Neurosurgical Procedures/standards , Acromegaly/blood , Acromegaly/pathology , Adenoma/blood , Adenoma/pathology , Biomarkers/analysis , Epidemiologic Methods , Glucose Tolerance Test , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/blood , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/pathology , Human Growth Hormone/blood , Human Growth Hormone , Insulin-Like Growth Factor I/analogs & derivatives , Neoplasm Invasiveness/pathology , Remission Induction , Sphenoid Bone , Treatment Outcome
13.
Rev. méd. Chile ; 134(8): 989-996, ago. 2006. graf, tab
Article in Spanish, English | LILACS | ID: lil-438369

ABSTRACT

Background: The treatment of choice for acromegaly is surgery that, according to the literature, is curative in 91 percent of pituitary microadenomas and 73 percent of macroadenomas. Aim: To report the results of surgical treatment in 53 patients with acromegaly. Material and methods: Retrospective review of medical records of all patients with acromegaly, operated between 1984 and 2004. When necessary, patients were contacted by telephone to complete information or to perform biochemical or imaging studies. A normal value of insulin like growth factor I (IGF-1) for age and sex, a growth hormone (GH) nadir of less than 1 ng/ml during a glucose tolerance test or a basal GH of less than 2.5 ng/ml, all assessed three months after surgery, were considered as criteria for cure. Results: Biochemical cure was achieved in 67 percent of patients with pituitary microadenomas and 21 percent of patients with macroadenomas. In 47 percent of patients with neuro-ophtalmological involvement, a partial or total recovery in the visual field defect was achieved. The most common surgical complications were transient diabetes insipidus in 19 percent, persistent diabetes insipidus in 4 percent and cerebrospinal fluid fistula in 4 percent. A lower size of the tumor and lower preoperative growth hormone levels were associated with a better chance of cure. Conclusions: The cure rates obtained in this group of patients are clearly lower than those reported abroad. These results stress the importance of having a national registry of acromegaly and the need to train neurosurgeons in the treatment of pituitary tumors.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Acromegaly/surgery , Adenoma/surgery , Pituitary Neoplasms/surgery , Adenoma/diagnosis , Follow-Up Studies , Growth Hormone/blood , Pituitary Neoplasms/diagnosis , Preoperative Care , Retrospective Studies , Treatment Outcome
14.
Rev. cient. AMECS ; 9(2): 54-8, jul.-dez. 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-281036

ABSTRACT

A acromegalia é um distúrbio geralmente causado pela hipersecreçäo do hormônio do crescimento (GH) por um adenoma pituitário. As conseqüências tardias associadas säo desfigurantes, incapacitantes e levam a uma reduçäo da expectativa de vida do paciente. Dessa forma, o diagnóstico precoce e a instauraçäo do tratamento adequado säo cruciais, sendo fundamental a identificaçäo da origem do excesso de GH para que a mesma possa ser removida ou suprimida. Dentro desse contexto, a cirurgia transesfenoidal é aceita como terapia de escolha no tratamento primário da acromegalia. Neste relato, säo revisadas e discutidas as características clínicas, os diagnósticos de laboratório e por imagem, o manejo cirúrgico e o segmento clínico de um paciente com tumor pituitário secretor de GH.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Acromegaly/etiology , Acromegaly/surgery , Human Growth Hormone/adverse effects , Pituitary Neoplasms/complications
15.
Arq. neuropsiquiatr ; 55(1): 85-90, mar. 1997. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-194708

ABSTRACT

Os autores fizeram estudo retrospectivo de 18 pacientes com acromegalia, que foram diagnosticados, tratados e acompanhados pelos Servicosde Endocrinilogia e Neurocirurgia do Hospital Universitario Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no periodo de 1979 a 1985. A mediade idade dos pacientes foi 43,2 anos (variacao entre 15 e 63), as queixas clinicas iniciais se deveram principalmente as alteracoes somaticas (83,33% ), em 50% dos casos tivemos manifestacoes secundarias a compressao tumoral e me 53,33% havia lateracoes neuro-oftalmologicas. A comprovacao de hipersecrecao de hormonio decrescimento foi feita por dosagens hormonais basais e por testes dinamicos. A avaliacao neuro-radiologica evidenciou expansao suprasselar em 61,11% dos casos e em 100% dos casos o acesso cirurgico foi por via transesfenoidal. O objetivo principal deste estudo foi o de estabelecer criterios para o diagnostico, discutir a conduta terapeutica e avaliar os resultados obtidos, comparando-os com outras series da literatura.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Acromegaly , Acromegaly/diagnosis , Acromegaly/surgery , Prognosis , Retrospective Studies
16.
Arq. bras. neurocir ; 15(3): 131-4, set. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-184955

ABSTRACT

Foram estudados 11 pacientes acromegálicos submetidos à adenomectomia transesfenoidal no Serviço de Neurocirurgia da UERJ. Os níveis plasmáticos de Somatomedina C (SmC) após o tratamento foram utilizados como indicadores de atividade acromegálica residual e as variaçoes nos níveis de hormônio do crescimento (GH) na fase pós-operatória foram consideradas como indicadores da eficácia do tratamento. A possibilidade de persistência de resíduos tumorais foi analisada com a realizaçao de tomografia computadorizada da sela turca. As médias dos valores de SmC e GH dos pacientes acromegálicos, após a cirurgia, foram comparadas com as médias desses hormônios de um grupo-controle com 9 indivíduos normais. Houve sensível melhora nas manifestaçoes clínicas. A média dos valores plasmáticos basais de GH variou de 109,23 ng/ml+ 37,17 na fase pré-operatória para 21,11 ng/ml + 4,14, diferença sem significância estatística; ambas foram significativamente maiores do que a média dos valores basais de GH do grupo-controle, 1,33 ng/ml + 0,42 (p< 0,00l). A média dos valores plasmáticos de somatomedina C nos pacientes acromegálicos, após o tratamento, foi de 244,09 ng/ml + 27,35, significativamente maior do que a média dos valores desses hormônios nos indivíduos do grupo-controle, 98,44 ng/ml + 8,39 (p< 0,00l).Três pacientes (27 por cento) apresentaram resíduos tumorais na tomografia computadorizada de controle. A dosagem de SmC mostrou-se extremamente confiável na avaliaçao pós-operatória dos pacientes acromegálicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Acromegaly/blood , Insulin-Like Growth Factor I/analysis , Acromegaly/metabolism , Acromegaly/surgery , Adenoma/surgery , Growth Hormone/blood , Pituitary Neoplasms/surgery
17.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(3): 213-5, set. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-209601

ABSTRACT

Apresentamos o estudo de uma família na qual comprovadamente três membros têm acromegalia/gigantismo. A confirmaçäo diagnóstica foi obtida pela análise histopatológica e imunohistoquímica do tumor hipofisário, além das características clínicas, dosagens hormonais (basais e testes dinâmicos) e achados de imagem (radiografias convencionais do crâneo e esqueleto e tomografia computadorizada da sela turca). Foi descartada em todos os pacientes a síndrome de adenomatose endócrina do tipo I (MEA I), ficando rotulados como acromegalia familiar isolada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Acromegaly/diagnosis , Acromegaly/genetics , Acromegaly/surgery , Gigantism/diagnosis , Gigantism/genetics , Gigantism/surgery
18.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 41(2): 115-21, mar.-abr. 1994. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-131636

ABSTRACT

La acromegalia es comúnmente un cuadro de curso lento y progresivo que afecta los órganos y tejidos, determinando gran morbilidad y aumento de la mortalidad. Existen en la actualidad tratamientos quirúrgicos y radioterápicos satisfactorios y perspectivas en el futuro próximo de tratamientos médicos adecuados mediante agonistas de la somatostatina de acción prolongada. Los pacientes deben ser referidos para tratamiento en los centros especializados, aún cuando presenten un cuadro clínico aparentemente benigno


Subject(s)
Humans , Acromegaly/physiopathology , Receptors, Somatotropin/physiology , Hypothalamo-Hypophyseal System/physiopathology , Somatomedins/physiology , Acromegaly/etiology , Acromegaly/radiotherapy , Acromegaly/surgery , Bromocriptine/therapeutic use , Pituitary Gland/surgery , Glucose Tolerance Test , Pituitary Irradiation/methods , Signs and Symptoms
19.
Cir. & cir ; 59(4): 125-31, jul.-ago. 1992. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-118475

ABSTRACT

La neurocirugía en la acromegalia continúa siendo el tratamiento más utilizado, obteniéndose resultados variables. Nuestro objetivo fue valorar marcadores que permitan predecir el comportamiento postquirúrgico. Se estudiaron 34 acromegálicos, realizándose pruebas de TRH, de bromocriptina y estudio ultraestructural e inmunohistoquímico del tumor hipofisiario. Se evaluaron por espacio de 14 a 30 meses para conocer su evolución. De los 34 pacientes, 22 incrementaron GH al TRH (TRH+) con niveles elevados de prolactina y disminución de GH postbromocriptina (bromo+) siendo su evolución clínica mejor que los otros 12 pacientes con TRH negativo, sin disminución de GH postbromocriptina (bromo) y niveles de prolactina normales. La ultraestructura mostró predominio de células densamente granuladas en los bromo+ y la inmunohistoquímica positividad para GH, e incluso en 4 de ellos lo fue también para prolactina (mixtos). Conclusiones: Se establecen marcadores para predecir la evolución satisfactoria del paciente acromegálico como: TRH+, hiperprolactinemia y células granulares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Acromegaly , Acromegaly/surgery , Pituitary Gland/surgery
20.
Rev. AMRIGS ; 35(2): 74-9, abr.-jun. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-99861

ABSTRACT

O resultado do tratamento da acromegalia foi avaliado numa serie de 12 pacientes. Em 4 deles foi obtido nivel de GH inferior a 5ng/ml. Este resultado foi alcancado em um caso atraves da cirurgia transesfenoidal e em 3 casos com cirurgia seguida de radioterapia. O seguimentos dos pacientes apos radioterapia ainda permite a obtencao do nivel desejado de GH em maior numero de casos. O resultado aqui obtido esta relacionado a altos niveis de GH na epoca do diagnostico e ao tamanho dos adenomas. Estes dados reforcam a importancia de diagnosticar precocemente esta patologia, para obtencao de melhor resultado terapeutico e diminuicao de sua morbidade


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Female , Acromegaly/radiotherapy , Acromegaly/surgery , Adenoma , Pituitary Gland, Anterior/pathology , Growth Hormone , Follow-Up Studies , Pituitary Neoplasms
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL